RELATÓRIO DO OPERADOR |
I. Apresentação da instituição e da sua situação face à garantia da qualidade |
1.1 Indicar o nome da entidade formadora. |
EPALC – Escola Profissional António do Lago Cerqueira
1.2 Indicar a morada e contactos da entidade formadora. |
Rua da Escola, nº 32
4600-789 Amarante
Telefone: 255 098 383
E-mail: geral@epalc.pt
1.3. Indicar o nome, o cargo e contactos do responsável da entidade formadora. |
Fernando José de Moura e Silva – Diretor da Escola/Presidente da Direção
Telefone: 938 881 946
E-mail: insticoop.direcao@gmail.com
1.3.1 Indicar o nome da entidade proprietária e respetivo representante. |
INSTICOOP – Instituto Internacional Cooperativo de Formação Profissional, CRL
Presidente da Direção – Fernando José de Moura e Silva
1.4 Apresentar, de forma sucinta, a missão, a visão e os objetivos estratégicos da instituição para a educação e formação profissional (EFP) dos jovens, no contexto da sua intervenção. |
A EPALC tem como missão organizar a formação nos diversos níveis de educação e formação integrados em percursos diversificados de qualificação profissional, com vista a dotar os jovens e adultos dos saberes e competências profissionais e de cidadania que lhes propiciem uma melhor inserção no mundo do trabalho em estreita articulação com o tecido económico e social, particularmente na realidade sócio económica da região onde se insere.
A EPALC tem como visão ser um centro de formação inovador de aprendizagem integral, que educa para a cidadania global, com uma gestão colaborativa e sustentável, promover e organizar a formação profissional tendo como referência os projetos mais avançados e consistentes que se desenvolvem nos países da União Europeia e da OCDE.
Vivemos numa sociedade em constante mudança, que exige adaptações permanentes aos desafios diários que nos são apresentados. A necessidade de mudança e adaptabilidade são conceitos fundamentais para acompanhar a evolução social.
Assim sendo, é fundamental repensar o conceito de escola e procurar refletir sobre o seu atual modelo; sobre o seu modelo organizativo e sobre as correlações existentes entre os seus atores principais que são os professores, alunos, encarregados de educação, entidades públicas locais e meio socioeconómico envolvente, cientes da importância primordial do papel da família – eixo principal e decisivo para o êxito do futuro dos alunos.
Por isso, devemos repensar o que na nossa organização deve ser equacionado e alterado, no sentido de colocar a instituição educativa no papel que lhe é devido numa sociedade livre e democrática, contribuindo para a formação/instrução da população, proporcionando aprendizagens que os enriqueçam enquanto seres humanos, providos de valores de respeito e consideração.
São estes os valores que consideramos fundamentais transmitir aos nossos jovens de forma a concretizarem as expectativas de sonhos e esperança no futuro, que lhes são legítimas. E é com este objetivo que a Escola Profissional António Lago Cerqueira contribui para a realização pessoal e profissional dos alunos, transmitindo-lhes confiança nas suas escolhas, transformando fragilidades em forças, dificuldades em vitórias pessoais e coletivas, contribuindo para a conquista da sua plena da cidadania, que perdurará pela sua vida fora.
1.5 Inserir o organigrama da instituição. |
1.6 Preencher a tabela infra, indicando toda a oferta formativa de nível 4 para jovens, à data da elaboração do relatório e nos dois anos letivos anteriores. |
Tipologia do curso |
Designação do curso |
N.º de Turmas/Grupos de Formação N.º de Alunos/Formandos (Totais por curso, em cada ano letivo) * |
|||||
2017/2018 | 2018/2019 | 2019/2020 | |||||
N.º T/GF | N.º AL | N.º T/GF | N.º AL | N.º T/GF | N.º AL | ||
CEF | Operador de Logística | 0 | 0 | 1 | 16 | 1 | 12 |
CEF | Operador de Distribuição | 1 | 21 | 1 | 11 | 0 | 0 |
Profissional | Técnico de Termalismo | 3 | 32 | 3 | 37 | 3 | 37 |
Profissional | Técnico de Logística | 1 | 11 | 2 | 16 | 3 | 21 |
Profissional | Técnico de Gestão | 1 | 10 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Profissional | Técnico de Turismo | 1 | 3 | 0 | 0 | 0 | 0 |
1.7 Selecionar a situação da instituição face à implementação do sistema de garantia da qualidade: |
1.8 Apresentar a listagem dos objetivos que a instituição definiu para o alinhamento com o Quadro EQAVET. |
Os objetivos que a EPALC se propõe têm em vista a melhoria da qualidade do ensino tendo em conta a sua visão, a sua missão e os seus princípios orientadores.
Assim, os objetivos que nos propomos alcançar com o processo de construção e alinhamento do Sistema de Gestão da Qualidade da EPALC assenta em 4 pilares fundamentais:
- Adoptar procedimentos e metodologias que na relação favoreçam o envolvimento dos stakeholders no planeamento, monitorização e avaliação do SGQ;
- Defenir objetivos e metas a alcançar, e estabelecer indicadores a utilizar na gestão global e intermédia da oferta de EFP;
- Estabelecer critérios e procedimentos internos claros a utilizar na recolha, monitorização, identificação de melhorias e divulgação de resultados sobre gestão da oferta de EFP;
- Desenvolver uma cultura de melhoria contínua assente em práticas de autoavaliação articuladas à aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade PDCA.
1.9 Preencher a tabela infra, indicando quando foram desenvolvidas as etapas do processo de alinhamento com o Quadro EQAVET. |
Etapas do processo de alinhamento com o Quadro EQAVET | Data Início (mês/ano) | Data Conclusão (mês/ano) |
Elaboração do Documento Base/Projeto Educativo para o alinhamento | Maio 2019 | Março 2020 |
Elaboração do Plano de Ação para o alinhamento | Setembro 2019 | Novembro 2019 |
Recolha de dados – Indicador 4a) Conclusão dos cursos | Até Dezembro do último ano do ciclo de formação
|
|
Recolha de dados – Indicador 5a) Colocação dos diplomados | Dezembro do ano seguinte ao último ano de conclusão | |
Recolha de dados – Indicador 6a) Ocupação dos diplomados | Dezembro do ano seguinte ao último ano de conclusão | |
Recolha de dados – Indicador 6b3) Satisfação dos empregadores | Janeiro 2021, a começar a recolha para o ciclo 2016-2019 | Fevereiro 2021, a começar a recolha para o ciclo 2016-2019 |
Análise contextualizada dos resultados dos indicadores EQAVET, e de outros em uso, e da aferição dos descritores EQAVET/práticas de gestão | Ano letivo | Ano letivo |
Identificação das melhorias a introduzir na gestão da EFP | Trimestralmente (final de cada período letivo) | Trimestralmente (final de cada período letivo) |
Elaboração do Relatório do Operador | Janeiro 2020 | Março 2020 |
Anexo 1 ao Relatório do Operador – Plano de Melhoria | Fevereiro 2020 | Março 2020 |
Anexo 2 ao Relatório do Operador – Fontes de evidência do cumprimento dos critérios de conformidade EQAVET | Fevereiro 2020 | Março 2020 |
Observações (caso aplicável) |
1.10 Identificar os documentos orientadores da instituição e relatórios relevantes para a garantia da qualidade e indicar as respetivas ligações eletrónicas. |
Documento Base/Projeto Educativo – https://www.epalc.pt
Plano de Ação – https://www.epalc.pt
Plano Anual de Atividades – https://www.epalc.pt
Relatório do Operador – https://www.epalc.pt
Relatório das Atividades
II. Gestão da oferta de EFP considerando os princípios EQAVET |
Descrever os procedimentos desenvolvidos pela instituição que evidenciam a aplicação de cada uma das fases do ciclo de garantia e melhoria da qualidade na gestão da oferta de EFP.
Fase de Planeamento | Documento-Base/Projeto Educativo
Plano de Ação Plano de Atividades Princípios EQAVET Política da qualidade Definição de objetivos e indicadores Planos do SGQ Reuniões ( área pedagógica e da área administrativa e financeira) |
Fase de Implementação | Procedimentos do sistema
Instruções de Trabalho Regulamentos Reuniões Plano de Melhoria |
Fase de Avaliação | Análises de dados
Auditorias internas e externas Relatório de Operador Reuniões |
Fase de Revisão | Plano de Melhoria
Ações Corretivas Relatório de Auto-avaliação |
2.1 Fase de Planeamento |
As metas e objetivos que estabelecemos, estão alinhadas com a Estratégia Europa 2020 e o Programa Operacional de capital Humano, que definem políticas europeias neste âmbito. A nível Nacional, seguimos as orientações da ANQEP- Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, que em articulação com a DGEST e a CIM – Tâmega e Sousa, desenvolvem o processo de planeamento e concertação das redes de oferta formativa.
O planeamento reflete uma visão estratégica partilhada pelos stakeholders Internos (docentes, não docentes e alunos) e os stakholders externos (encarregados de educação, empresas de acolhimento de FCT, empregadores, parceiros sociais) pertencentes a esta Instituição e que que devem participar ativamente no Sistema de Qualidade, avaliando continuamente o desempenho da EPALC, apresentando sugestões de melhoria e de estratégias a implementar para atingir as metas/objetivos definidos.
A Equipa Dinamizadora da Qualidade (colaboradores designados pela Direção da Escola, representativos dos vários departamentos/grupos disciplinares) e o Conselho Consultivo (representante das entidades de acolhimento de FCT, empregadores, parceiros sociais, representante da equipa de qualidade), contribuem também na recolha de informação que contribui para a melhoria contínua da EPALC, através da discussão, em sede de reunião, da análise dos resultados alcançados e debatidos os objetivos futuros e a definição das estratégias.
Daqui decorre a definição das metas essenciais ao Plano de Melhoria.
2.2 Fase de Implementação |
O Plano de Melhoria tem como objetivo essencial a definição de medidas a implementar tendo em vista a evolução positiva dos resultados até então obtidos, em todos os indicadores.
A implementação das ações concebidas com os stakeholders, decorrem das metas/ objetivos a atingir e são apoiados por parcerias e protocolos criados com diversas empresas/instituições.
Nesta fase, a importância do desempenho de cada um(a) no processo é essencial, por isso a necessidade da formação contínua dos recursos humanos da entidade.
A elaboração do Plano de Melhoria da escola representa, para toda a estrutura, o momento de avaliar e rever o desempenho da instituição. Só refletindo sobre estes pressupostos se pode reestruturar, melhorar e avançar.
Basear-se-á nos resultados efetivos em termos de indicadores de resultado e monitorização, sendo assim um documento de referência para toda a estrutura da escola.
2.3 Fase de Avaliação |
A utilização do Programa de Gestão Pedagógico, auxilia os demais na identificação de situações inerentes ao processo, como faltas dos alunos e não concretização dos módulos, desistências, contribuindo assim para a realização de ações/medidas preventivas.
O envolvimento dos Stakholders, a avaliação de resultados e processos regularmente efetuada, permite identificar as melhorias necessárias.
Nesta fase também são preenchidos os inquéritos de satisfação de modo a recolher e analisar os níveis de satisfação dos(as) interessados(as).
2.4 Fase de Revisão |
Os resultados da avaliação são utilizados para se elaborarem planos de ação adequados à revisão das práticas existentes, com o objetivo de melhoria contínua. Para um melhor empenho de todas as partes interessadas, os objetivos, os critérios, as fases do ciclo da qualidade e a documentação que sustenta a nossa ação, são conceitos partilhados, para que a monitorização e os resultados sejam um compromisso de todos(as) os(as) intervenientes. Periodicamente (trimestralmente e no final de cada ano letivo), através dos dados recolhidos, procede-se à análise dos resultados dos indicadores e estratégias implementadas e à sua comparação com as metas e indicadores estabelecidos nos documentos estruturantes da Escola. Estes resultados permitirão aferir o grau de concretização das metas estabelecidas no Projeto Educativo e aferir os desvios verificados, relativamente aos indicadores EQAVET implementados. Caso se verifiquem desvios serão reajustadas as estratégias e implementados planos de melhoria com a colaboração de todos(as) os(as) intervenientes.
Considerando que o Projeto Educativo (PE) e o Plano Anual de Atividades (PAA), são os documentos de referência para o planeamento e desenvolvimentos das diversas ações ao longo do processo de avaliação bem como das tarefas implícitas neste processo, pretendemos recorrer às seguintes metodologias:
Na primeira quinzena de outubro, os Conselhos de turma das turmas de 10º ano, identificarão e definirão em proposta as metas relacionadas com os parâmetros de aproveitamento escolar (módulos realizados), desistências, assiduidade. Estas propostas, serão analisadas e validadas em Concelho Pedagógico.
Até final de junho os conselhos de turma dos 10º e 11º ano, pronunciar-se-ão sobre a definição de metas para adotar no ano seguinte. Estas propostas, serão analisadas e validadas em Concelho Pedagógico.
No final do 2º período, os conselhos de turma das turmas de 12º ano definirão propostas de metas para os indicadores: taxa de conclusão; taxa de prosseguimento de estudos; taxa de colocação no mercado de trabalho; taxa de colocação na área de formação e grau de satisfação dos empregadores/empresários.
Processamento da recolha de dados
Início do ano letivo, aplicação do registo sócio-biográfico a todos os alunos, de forma a conhecer a realidade sócio económica e percurso escolar dos alunos. O tratamento desta informação é realizado pela direção pedagógica com a colaboração dos diretos de turma.
No final de cada período letivo, serão recolhidos do programa pedagógico os dados referentes a desistências, módulos por concretizar e horas para reposição.
Antes do final do ano letivo, será entregue aos alunos do 12º ano um questionário de avaliação sobre vários aspectos relacionados com a dinâmica escolar. Estes dados serão tratados e inseridos no parâmetro do balanço do ciclo de formação.
No final de dezembro será apurada a taxa de conclusão do ciclo de formação, através da leitura dos dados existentes no programa pedagógico e incluída no balanço final do ciclo de formação.
Num período de 12 meses após conclusão do curso, será aplicado um questionário para apurar a taxa de empregabilidade, taxa de prosseguimento de estudos e taxa de colocação dos alunos na sua área de formação. O relatório será elaborado até 31 de janeiro. Este apuramento será realizado novamente, 18 meses depois.
O inquérito de satisfação às empresas será realizado 6 meses após a inclusão do aluno.
Para assegurar o cumprimento das metas definidas, para a avaliação e correção dos procedimentos e adequação das estratégias definidas para a sua concretização, iremos recorrer a adoção de ações sistemáticas e periódicas nos seguintes órgãos:
No final de cada período, o Conselho de Turma avalia os indicadores relativos à assiduidade, aproveitamento escolar e desistências. Estes resultados serão entregues aos alunos e EE.
No início do 2º e 3º período o Conselho Pedagógico fará a análise e avaliação destes resultados.
No final de cada ano letivo e até o fim do mês de outubro do ano letivo seguinte, será elaborado o Relatório de Auto-avaliação, incidindo sobre os resultados dos principais indicadores tendo como objetivo colaborar na redefinição dos objetivos, para o ano seguinte. Considerando os principais resultados obtidos no Relatório, definir-se-á metas e objetivos para o ano letivo seguinte, aspetos a melhorar, estratégias e etapas para alcançar estes objetivos, identificar-se-á os atores responsáveis pela implementação destas estratégias, assim como a calendarização destas ações e realização da avaliação comparativa para a medição do sucesso das ações.
III. Áreas de melhoria na gestão da oferta de EFP |
Apresentar o Plano de Melhoria, através do preenchimento do Anexo 1 ao presente relatório. |
É objetivo do Plano de Melhoria a melhoria contínua e por isso a necessidade de realizar alteração de procedimentos, como resposta às áreas destacadas no âmbito da análise dos indicadores.
Com este plano pretende-se afirmar um compromisso com o processo de melhoria, definindo as condições objetivas sobre a forma como essa melhoria será alcançada, por isso, este documento explicita os princípios, os valores, as metas e os objetivos segundo os quais a estrutura/escola se propõe cumprir.
É fundamental que a escola melhore o seu desempenho e é por este motivo que o plano de melhoria inclui um conjunto de ações que, enquadradas com as áreas que carecem de mudança e, seguindo sempre as recomendações da tutela, procuram descrever de forma seletiva, sintética e pragmática as ações que a EPALC se compromete a implementar, desenvolvendo e implementando esforços de melhoria por parte de todos os atores do processo de educação e formação.
IV. Fontes de evidência do cumprimento dos critérios de conformidade EQAVET |
Enumerar os documentos e os critérios que evidenciam, através do preenchimento do Anexo 2 ao presente relatório. |
V. Conclusão |
Apresentar as mudanças resultantes do alinhamento do sistema de garantia da qualidade com o Quadro EQAVET na gestão da melhoria contínua da oferta de EFP. |
O Sistema de Gestão da Qualidade da EPALC assenta e num sistema documental resultante de um conjunto de procedimentos que permite o cumprimento dos requisitos e dos pressupostos do quadro EQAVET, tendo como principais objetivos a melhoria do desempenho da Escola e o grau de satisfação de todos os seus stakeholders, bem como a garantia de que os principais destinatários do serviço de educação que presta, os alunos, usufruem das melhores condições e desenvolvem atividades que lhes garantem o sucesso do seu percurso formativo e pessoal.
Este foi, sem dúvida, um ano de desenvolvimento e consolidação no que respeita à adoção de um sistema de garantia da qualidade na EPALC. Desta forma, e durante o ano letivo 2018/2019, que foi o início do processo e 2019/2020 (consolidação do processo), trabalhámos, afincadamente, no sentido de criar um SGQ que representa os princípios e objetivos e metas, desta escola.
Considerando as orientações técnicas emanadas pela ANQEP, começámos por criar o Projeto Educativo/ Documento Base e o Plano de Ação. Estes documentos, com estrutura dinâmica e que são partilhados, permitem a todos os stakeholders, pertencentes a esta estrutura, a participação neste processo através uma intervenção e reflexão mais participativa, no sentido da melhoria contínua da EPALC.
Durante todo este processo foram revistos os processos, até aqui, implementados e existentes na escola, sendo estes alvo de uma rigorosa análise com o intuito da sistematização e registo de procedimentos de forma clara, transparente e objetiva, bem como a definição de timings e responsabilidades e a criação de um sistema documental de procedimentos e instrumentos objetivos e uniformizados.
A criação do Grupo Dinamizador da Qualidade e a afirmação do Conselho Consultivo da EPALC revelaram-se determinantes na definição da estratégia desta escola.
A participação e colaboração conjunta dos vários stakeholders (internos e externos) permitiu determinar com mais rigor o nosso ponto de partida, o caminho a percorrer e as metas e objetivos a alcançar. É inegável que é fundamental criar um conjunto de atuações sistemáticas, para melhorar os procedimentos e assim melhorar as nossas taxas de transição, conclusão, empregabilidade e satisfação.
Podemos fazê-lo, agora, de forma sustentada através da monitorização constante, da análise e partilha dos resultados alcançados, garantindo-nos uma melhor perspetiva dos desvios face às metas a atingir.
Sendo o nosso objeto e objetivo principal a formação integral dos nosso alunos/formandos, a EPALC aposta na inversão de fatores concelhios negativos tais como o insucesso, o abandono escolar e o êxodo dos jovens, características que teimam em manter-se como elementos identificativos da interioridade. Propõe-se proporcionar alternativas de formação à população jovem, diversificando a qualificação dos recursos humanos existentes e preparando-os para as novas realidades empresariais, económicas e sociais do território em profunda transformação, decorrente de múltiplos investimentos industriais em curso.
A EPALC, enquanto escola, apresenta a sua missão bem definida e por isso, procuraremos sempre a melhoria contínua com vista à satisfação dos nossos stakeholders, e é com esse objetivo que assumimos o compromisso de obter a certificação de qualidade EQAVET durante o ano de 2020.
A melhor forma de preparar um bom futuro, é viver bem o presente, com dedicação e generosidade. A EPALC orgulha-se de contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos nossos formandos.
Os Relatores
_________________________________
(Presidente da Direção)
__________________________________
(Responsável da qualidade)
__________________________________
(Localidade e data)
DOCUMENTOS ANEXOS |
Anexo 1 – Plano de Melhoria
Anexo 2 – Fontes de evidência do cumprimento dos critérios de conformidade EQAVET
Anexo 1 – Plano de Melhoria
|
- Análise contextualizada dos resultados dos indicadores EQAVET selecionados, e de outros em uso, e da aferição dos descritores EQAVET/ práticas de gestão que sustentam o presente Plano de Melhoria
Indicadores EQAVET priorizados pela ANQEP, I.P. para integrar o modelo nacional foram os seguintes:
– Taxa de conclusão em cursos de EFP (indicador n.º 4 do EQAVET)
- a) Percentagem de alunos/formandos que completam cursos de EFP inicial (isto é que obtêm uma qualificação) em relação ao total dos alunos/formandos que ingressam nesses cursos.
– Taxa de colocação após conclusão de cursos de EFP (indicador n.º 5 do EQAVET)
- a) Proporção de alunos/formandos que completam um curso de EFP e que estão no mercado de trabalho, em formação (incluindo nível superior) ou outros destinos, no período de 12-36 meses após a conclusão do curso.
– Utilização das competências adquiridas no local de trabalho (indicador n.º 6 do EQAVET)
- a) Percentagem de alunos/formandos que completam um curso de EFP e que trabalham em profissões diretamente relacionadas com o curso/área de Educação e Formação que concluíram.
- b) Percentagem de empregadores que estão satisfeitos com os formandos que completaram um curso de EFP.
Relativamente a estes indicadores, dispomos de resultados relativos aos ciclos 2014-2017 e 2015-2018, que apresentamos na tabela infra, à execção do indicador 6 b) – Satisfação dos empregadores, que até à data os contactos realizados eram de carácter informal, sem registo de evidências, embora acolhendo com importância as suas opiniões. Com a implementação do SGQ, os contactos serão feitos com carácter formal, procurando ser mais claros e assertivos nas análises e conclusões, iniciando no ciclo 2016-2019.
Indicadores EQAVET | Ciclos | ||
2014-2017 | 2015-2018 | ||
4 a) Taxa de conclusão dos cursos | 52% | 70% | |
Taxa de conclusão no tempo previsto | 52% | 67% | |
Taxa de conclusão após o tempo previsto | —- | 3% | |
5 a) Taxa de colocação no mercado de trabalho | 58% | 78% | |
Taxa de diplomados empregados por conta de outrem | 58% | 57% | |
Taxa de diplomados a trabalhar por conta própria | —- | —- | |
Taxa de diplomados a frequentar estágios profissionais | —- | —- | |
Taxa de diplomados à procura de emprego | —- | 22% | |
5 a) Prosseguimento de estudos | 8% | 9% | |
Taxa de diplomados a frequentar o ensino superior | 8% | 9% | |
Taxa de diplomados a frequentar formação de nível pós-secundário | —- | —- | |
5 a) Taxa de diplomados em outras situações/situações desconhecidas | 33% | 13% | |
6 a) Taxa de diplomados a exercer profissões relacionadas e não relacionadas com o curso EFP | |||
Taxa de diplomados que exercem profissões relacionadas com o curso | 14% | 31% | |
Taxa de diplomados que não exercem profissões relacionadas com o curso | 86% | 69% |
De acordo com o quadro acima apresentado, verificamos que no que concerne ao indicador 4 a) Taxa de conclusão dos cursos, os valores apresentados ficam aquem das nossas metas, no entanto pretendemos melhorar significativamente estes valores através da definição de novas estratégias mais eficazes.
Quanto à análise dos valores apresentados no indicador 5 a) Taxa de colocação no mercado de trabalho, consideramos que são bastante satisfatórios. Sendo que a taxa aumentou para cerca de 80% de alunos no mercado de trabalho. Esta evidência corrobora um dos princípios dos cursos profissionais que é o de formar quadros intermédios qualificados para o mundo do trabalho. Relativamente à taxa de prosseguimento de estudos, verificou-se um aumento destes valores, que consideramos que reflete a evolução do conceito de prosseguimento de estudos para alunos dos cursos profissionais, sendo ainda nosso objetivo aumentar este valor.
A taxa de diplomados em outras situações/situações desconhecidas refere-se à impossibilidade de contacto com alguns diplomados.
Na análise à taxa de diplomados que exercem profissões relacionadas com o curso EFP, tendo em conta as componentes externas da conjuntura socio-económica que é uma componente exógena à escola, mas muito importante, estamos e continuamos a desenvolver esforço para que este valor melhore significativamente.
- Identificação das áreas de melhoria, objetivos e metas a alcançar (inserir/eliminar/formatar, tanto quanto necessário)
Área de Melhoria | Descrição da Área de Melhoria | Objetivo | Descrição do objetivo e metas a alcançar
(quando disponível, indicar o ponto de partida) |
AM1 | Conclusão do curso | O1 | Aumentar a taxa de conclusão para valores superiores a 75%, sobre os alunos à entrada do ciclo de formação |
O2 | Colocar a taxa da percentagem das desistências para valores inferiores a 18% | ||
AM2 | Colocação após o curso | O3 | Aumentar a taxa de empregabilidade após o término do curso, para cerca de 61% dos alunos |
O4 | Que cerca de 15 % dos alunos diplomados prossigam estudos Superiores ou Universitários | ||
O5 | Que 35% dos alunos empregados, desenvolvam a sua atividade nas áreas da sua formação | ||
AM3 | Satisfação dos empregadores (6b) | O6 | Grau de satisfação dos empregadores para valores na ordem dos 80% |
O7 | Aumentar os contactos com os alunos diplomados e empregadores em cerca de 50% relativamente ao mínimo legalmente exigido | ||
AM4 | Parcerias | O8 | Aumentar o número de parcerias em 10% |
AM5 | Assiduidade | O9 | Colocar a taxa de absentismo para valores de cerca de 7% |
- Identificação das ações a desenvolver e sua calendarização (inserir/eliminar/formatar, tanto quanto necessário)
Área de Melhoria | Ação | Descrição da Ação a desenvolver | Data Início
(mês/ano) |
Data Conclusão
(mês/ano) |
AM1 | A1 | Diferenciação pedagógica e Interdisciplinariedade, através da realização de tarefas (ex. visitas de estudo) pedagógicas que se interligam nas diferentes disciplinas | Setembro 2019 | Julho 2023 |
A2 | Realização de tarefas diferenciadas (ex. trabalhos, questões de aula) adequados a cada aluno | Setembro 2019 | Julho 2023 | |
A3 | Reuniões/ações que promovem o envolvimento dos docentes nas dinâmicas escolares | Setembro 2019 | Julho 2023 | |
A4 | Realizar reuniões mais frequentes com os pais/encarregados de educação | Setembro 2019 | Julho 2023 | |
A5 | Identificar e registar elementos de risco (módulos em atraso, falta de assiduidade, registo de ocorrências disciplinares, situação socioeconómica) | Setembro 2019 | Julho 2023 | |
AM2 | A6 | Colaborar com os alunos na construção do currilculum vitae, na preparação para uma entrevista de emprego e na procura do primeiro emprego | Setembro 2019 | Julho 2023 |
A7 | Aplicar questionários para aferir as necessidades do mercado de trabalho e adequar a oferta formativa | Setembro 2019 | Julho 2023 | |
A8 | Sessões de esclarecimento para os alunos finalistas e diplomados, sobre as condições de acesso e vias de prosseguimentos de estudos superiores | Setembro 2019 | Julho 2023 | |
A9 | Criação de tarefas extra curriculares, para preparação dos conteúdos para exame | Setembro 2019 | Julho 2023 | |
A10 | Aplicar questionário para avaliar o impacto da formação no desempenho profissional dos diplomados | 6 meses após a conclusão | 12 meses após a conclusão | |
AM3 | A11 | Promover contactos regulares com os alunos diplomados e com empresas | Durante 12 meses após conclusão | |
A12 | Plano de formação curricular ao encontro das necessidades das empresas | Setembro 2019 | Julho 2023 | |
AM4 | A13 | Promover palestras, seminários, workshops, conferências com os stakeholders | Setembro 2019 | Julho 2023 |
A14 | Realizar mais reuniões para aumentar a participação dos stakeholders na definição de objetivos e metas | Setembro 2019 | Julho 2023 | |
AM5 | A15 | Incentivos de sinal positivo nomeadamente quadro de honra e prémio de mérito | Setembro 2019 | Julho 2023 |
A16 | Adaptar métodos de ensino ao aluno através de atividades fora de sala de aula mais próximas do contexto real, com vista à sua motivação | Setembro 2019 | Julho 2023 |
- Mecanismos previstos para monitorização do Plano de Melhoria
O grau de cumprimento das metas definidas, os possíveis desvios e a definição de estratégias para a sua concretização, serão realizados de forma sistemática e periódica, nos seguintes orgãos e de acordo com as seguintes indicações:
O Concelho de turma, no final de cada período, realizará a avaliação dos indicadores (evidenciados no programa de apoio à gestão pedagógica), relacionados com a abstenção /assiduidade, aproveitamento escolar (módulos concretizados e por concretizar) e desistências e definirá as estratégias a adotar para a resolução das situações detetadas. Estas informações, constarão da Ata da Reunião e serão divulgadas aos alunos e respetivos pais e encarregados de educação, no início do período letivo seguinte.
A Direção Pedagógica analisará os resultados evidenciados, no final de cada período letivo, e definirá as orientações a serem implementadas, nos inícios dos períodos letivos seguintes.
Os Coordenadores de Curso e Diretores de Turma, antes do final do ano letivo (maio/junho), realizam um levantamento informativo sobre potenciais alunos em risco de não conclusão do curso, de forma a realizar-se um plano e serem implementadas estratégias de recuperação das aprendizagens e/ou horas.
No final de dezembro, serão apuradas as taxas de conclusão dos alunos.
Após a conclusão do curso (após 12 meses) será aplicado um questionário aos alunos diplomados para aferir a taxa de empregabilidade e taxa de prosseguimento de estudos.
Aplicação de questionários às empresas e empregadores para aferição do grau de satisfação ( aquando da FCT e 6 a 12 meses após inserção no mercado de trabalho).
Avaliação através de questionários, no final de cada ação de envolvimento dos stakeholders.
- Formas previstas para divulgação do Plano de Melhoria
A divulgação dos resultados alcançados em todos os grupos de intervenientes da EPALC:
– Conselho Consultivo;
– Conselho Pedagógico;
– Conselho de Diretores de Turma;
– Conselhos de Turma;
– Reuniões com Pais e/ou Encarregados de Educação;
– Na página/redes sociais da EPALC https://www.epalc.pt
- Observações (caso aplicável)
Os Relatores
____________________________________
(Presidente da Direção)
_____________________________________
(Responsável da qualidade)
_____________________________________
(Localidade e data)
Anexo 2 – Fontes de evidência do cumprimento dos critérios de conformidade EQAVET |
Princípios EQAVET
|
Fase 1 – Planeamento
Critério de Qualidade O planeamento reflete uma visão estratégica partilhada pelos stakeholders e inclui as metas/objetivos, as ações a desenvolver e os indicadores adequados.
Descritores Indicativos – As metas/objetivos políticos europeus, nacionais e regionais são refletidos nos objetivos locais fixados pelos prestadores de EFP – São fixados e supervisionados metas/objetivos explícitos – É organizada uma consulta permanente com as partes interessadas a fim de identificar necessidades locais/individuais específicas – As responsabilidades em matéria de gestão e desenvolvimento da qualidade foram explicitamente atribuídas – O pessoal participa desde o início do processo no planeamento, nomeadamente no que se refere a desenvolvimento da qualidade – Os prestadores planeiam iniciativas de cooperação com outros prestadores de EFP – As partes interessadas participam no processo de análise das necessidades locais – Os prestadores de EFP dispõem de um sistema de garantia da qualidade explícito e transparente |
||
Práticas de gestão da EFP
|
Critérios de conformidade EQAVET
(Cf. Anexo 10) |
||
Visão estratégica e visibilidade dos processos e resultados na gestão da EFP
|
P1 | As metas/objetivos estabelecidos pelo operador estão alinhados com as políticas europeias, nacionais e regionais. |
C1. Planeamento
C5. Diálogo institucional para a melhoria contínua da oferta de EFP
C6. Aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade da oferta de EFP |
P2 | As ações delineadas traduzem a visão estratégica partilhada pelos stakeholders internos e externos. | ||
P3 | A relação entre as metas/objetivos estabelecidos e a sua monitorização através dos indicadores é explícita. | ||
P4 | A atribuição de responsabilidades em matéria de garantia da qualidade é explícita. | ||
P5 | Parcerias e iniciativas de cooperação com outros operadores são planeadas. | ||
P6 | O sistema de garantia da qualidade em uso é explícito e conhecido pelos stakeholders internos e externos. | ||
Envolvimento dos stakeholders internos e externos |
P7 | Os profissionais participam, desde o início, no planeamento dos diferentes aspetos da oferta formativa, incluindo o processo de garantia da qualidade. | |
P8 | Os stakeholders internos e externos são consultados na identificação e análise de necessidades locais (alunos/formandos e mercado de trabalho) e a sua opinião é tida em conta na definição da oferta formativa. | ||
Melhoria contínua da EFP utilizando os indicadores selecionados | P9 | Os planos de ação traduzem as mudanças a introduzir em função da informação produzida pelos indicadores selecionados. | |
P10 | O processo de autoavaliação, consensualizado com os stakeholders internos e externos, é organizado com base na informação produzida pelos indicadores selecionados. |
Princípios EQAVET
|
Fase 2 – Implementação
Critério de Qualidade Os planos de ação, concebidos em consulta com os stakeholders, decorrem das metas/objetivos visados e são apoiados por parcerias diversas.
Descritores Indicativos – Os recursos são adequadamente calculados/atribuídos a nível interno tendo em vista alcançar os objetivos traçados nos planos de aplicação – São apoiadas de modo explícito parcerias pertinentes e abrangentes para levar a cabo as ações previstas – O plano estratégico para desenvolvimento das competências do pessoal indica a necessidade de formação para professores e formadores – O pessoal frequenta regularmente formação e desenvolve cooperação com as partes interessadas externas com vista a apoiar o desenvolvimento de capacidades e a melhoria da qualidade e a reforçar o desempenho
|
||
Práticas de gestão da EFP | Critérios de conformidade EQAVET
(Cf. Anexo 10) |
||
Visão estratégica e visibilidade dos processos e resultados na gestão da EFP |
I1 | Os recursos humanos e materiais/financeiros são dimensionados e afetados de forma a alcançar os objetivos traçados nos planos de ação. |
C2. Implementação
C5. Diálogo institucional para a melhoria contínua da oferta de EFP
C6. Aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade da oferta de EFP
|
I2 | Ações de formação contínua são disponibilizadas com base em necessidades de desenvolvimento de competências dos profissionais. | ||
Envolvimento dos stakeholders internos e externos | I3 | Os profissionais frequentam periodicamente as ações de formação disponibilizadas e colaboram com os stakeholders externos para melhorar o seu desempenho. | |
I4 | As parcerias estabelecidas são utilizadas como suporte da implementação dos planos de ação. | ||
Melhoria contínua da EFP utilizando os indicadores selecionados | I5 | As mudanças são introduzidas de acordo com os planos de ação de melhoria definidos. | |
I6 | Os instrumentos e procedimentos de recolha de dados, consensualizados com os stakeholders internos e externos, são aplicados no quadro do processo de autoavaliação definido. |
Princípios EQAVET
|
Fase 3 – Avaliação
Critério de Qualidade As avaliações de resultados e processos regularmente efetuadas permitem identificar as melhorias necessárias.
Descritores Indicativos – A autoavaliação é efetuada periodicamente de acordo com os quadros regulamentares regionais ou nacionais, ou por iniciativa dos prestadores de EFP – A avaliação e a revisão abrangem os processos e os resultados do ensino, incluindo a avaliação da satisfação do formando, assim como o desempenho e satisfação do pessoal – A avaliação e a revisão incluem mecanismos adequados e eficazes para envolver as partes interessadas a nível interno e externo – São implementados sistemas de alerta rápido
|
||
Práticas de gestão da EFP | Critérios de conformidade EQAVET
(Cf. Anexo 10) |
||
Visão estratégica e visibilidade dos processos e resultados na gestão da EFP | A1 | Mecanismos de alerta precoce para antecipar desvios aos objetivos traçados estão instituídos. | C3. Avaliação
C5. Diálogo institucional para a melhoria contínua da oferta de EFP
C6. Aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade da oferta de EFP
|
Envolvimento dos stakeholders internos e externos |
A2 | Mecanismos que garantam o envolvimento dos stakeholders internos e externos na avaliação estão instituídos. | |
A3 | Os resultados da avaliação são discutidos com os stakeholders internos e externos. | ||
Melhoria contínua da EFP utilizando os indicadores selecionados |
A4 | A autoavaliação periódica utiliza um referencial consensualizado com os stakeholders internos e externos e identifica as melhorias a introduzir, em função da análise da informação produzida. | |
A5 | As melhorias a introduzir a nível de processos e resultados têm em conta a satisfação dos stakeholders internos e externos. |
Princípios EQAVET
|
Fase 4 – Revisão
Critério de Qualidade Os resultados da avaliação são utilizados para se elaborarem planos de ação adequados à revisão das práticas existentes.
Descritores Indicativos – São recolhidas impressões dos formandos sobre as suas experiências individuais de aprendizagem e o ambiente de aprendizagem e ensino. São utilizadas conjuntamente com as impressões dos professores, para inspirar novas ações – É dado amplo conhecimento público da informação sobre os resultados da revisão – Os procedimentos de recolha de feedback e de revisão fazem parte de um processo estratégico de aprendizagem da organização – Os resultados do processo de avaliação são discutidos com as partes interessadas, sendo elaborados planos de ação adequados Práticas de gestão da EFP |
||
Práticas de gestão da EFP | Critérios de conformidade EQAVET
(Cf. Anexo 10) |
||
Visão estratégica e visibilidade dos processos e resultados na gestão da EFP | R1 | Os resultados da avaliação, e os procedimentos necessários à revisão das práticas existentes consensualizados com os stakeholders, são tornados públicos. |
C4. Revisão
C5. Diálogo institucional para a melhoria contínua da oferta de EFP
C6. Aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade da oferta de EFP
|
Envolvimento dos stakeholders internos e externos | R2 | O feedback dos stakeholders internos e externos é tido em consideração na revisão das práticas existentes. | |
Melhoria contínua da EFP utilizando os indicadores selecionados | R3 | Os resultados da avaliação e as mudanças a introduzir sustentam a elaboração dos planos de ação adequados. | |
R4 | Revisões são planeadas e informam a regular atualização das práticas. |
Fontes de evidência do cumprimento dos critérios de verificação de conformidade EQAVET (Cf. Anexo 10)
|
||||
Documento
|
Código dos focos de observação evidenciados
C1P1 a C1P4; C2I1 a C2I3; C3A1 a C3A4; C4R1 a C4R3; C5T1 e C5T2; C6T1 a C6T3. |
|||
N.º do Documento
(a atribuir para o efeito) |
Designação | Autoria | Divulgação | |
1 | Portugal 2020
POCH |
Governo de Portugal | www.poch.portugal2020.pt | C1P1 |
2 | Documento Base/Projeto Educativo | Direção Geral/Direção Pedagógica/GDQ | www.epalc.pt
|
C1P1, C1P2, C1P3, C1P4, C6T1, C6T2, C6T3 |
3 | Estatutos | Direção Geral | www.epalc.pt | C1P1, C6T3 |
4 | Regulamento Interno | Direção Geral/Direção Pedagógica | www.epalc.pt | C1P1, C1P2, C1P4, C6T3 |
5 | Plano Ação | Direção Geral/Direção Pedagógica/GDQ | www.epalc.pt | C1P2, C1P3, C3A1, C6T1, C6T2, C6T3 |
6 | Plano Anual Atividades | Direção Pedagógica/ Coordenadores de Curso/Diretores de Turma/Docentes | C1P2, C1P3, C1P4, C2I1, C2I2 | |
7 | Documento de monitorização de indicadores | Direção Geral/Direção Pedagógica/GDQ | C1P3, C3A1, C3A2, C3A3, C6T1, C6T2 | |
8 | Protocolos de Colaboração | Direção Geral/Direção Pedagógica/ Coordenadores de Curso | C2I1 | |
9 | Plano de Melhoria | Direção Geral/Direção Pedagógica/GDQ | www.epalc.pt | C4R1, C4R3, C5T2, C6T1, C6T3 |
10 | Reuniões Conselhos Pedagógicos | Direção Pedagógica | C1P2, C3A2, C3A4, C4R1, C4R3, C5T1 | |
11 | Reuniões Conselhos de Turma | Diretores de Turma/ Direção Pedagógica | C1P2, C3A2, C3A4, C4R1, C4R3, C5T1 | |
12 | Reuniões Diretores de Turma | Direção Pedagógica/Diretores de Turma | C1P2, C3A2, C3A4, C4R1, C4R3, C5T1 | |
13 | Reuniões Coordenadores de Curso | Direção Pedagógica/ Coordenadores de Curso | C1P2, C3A2, C3A4, C4R1, C4R3, C5T1 | |
14 | Reuniões Encarregados de Educação – Registos presença | Coordenadores de Curso/Diretores de Turma | C1P2, C3A4, C4R1, C4R3, C5T1 | |
15 | Reuniões Conselho Consultivo | C1P2, C3A4, C4R1, C4R3, C5T1 | ||
16 | Relatórios Periódicos sobre o percurso dos alunos | Direção Pedagógica/
Diretores de Turma |
E-schooling.com | C3A3 |
17 | Diagnóstico de Necessidades de Formação | Direção Geral/GDQ | C2I3, C3A3 | |
18 | Plano de Formação | Direção Geral/GDQ | C2I3 | |
19 | Registos de formação | Direção Geral/GDQ | C2I3 | |
20 | Questionários de Avaliação da Satisfação (Alunos, Encarregados de Educação, Instituições e Empresas FCT e Empregadores) | GDQ | C2I3, C4R1, C5T2 | |
21 | Dossiers FCT | Direção Pedagógica/ Coordenadores de Curso | C2I1 | |
22 | Relatório do Operador | Direção Geral/Direção Pedagógica/GDQ | www.epalc.pt | C4R3, C6T1, C6T3 |
23 | Projeto Jovens Empreendedores e Desafio Limonada | Direção Pedagógica | Página facebook
Página instagram |
C2I1, C2I2 |
24 | Jornadas Técnicas de Termalismo | Direção Pedagógica/ Coordenadores de Curso | C2I2 | |
25 | Processos | Direção Geral/GDQ | C1P3, C6T1 | |
26 | Cronograma Anual de Tarefas | GDQ | C1P2, C5T1 | |
27 | Agenda Estratégica 19-24 da União Europeia | C1P1 | ||
28 | Relatório Anual Auto-avaliação | GDQ | C4R2 |
Observações
|
Os Relatores
_____________________________________
(Presidente da Direção)
_____________________________________
(Responsável da qualidade)
_____________________________________
(Localidade e data)